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28 de abril de 2014

Porque aprender é para toda a vida


O universo do aprendizado é uma base sólida para toda a vida. Quando o indivíduo é exposto a ricas informações e pode através delas aprender, ele exercita o enriquecimento pessoal. Uma maneira de investir nessa área é o contato direto com as fontes de conhecimento. Ler, escrever e exercitar a mente.

Muitos pais sabem desse valor e acertam quando desde a pequena infância dão oportunidade para os filhos de estarem em contato com o mundo dos livros, das historinhas, das brincadeiras lúdicas. Você dedica tempo para essas atividades com seus filhos?

Em qualquer exercício é importante a presença dos pais, mesmo que o espaço de tempo não colabore muito. Em determinadas faixas etárias, quando a criança já desenvolve um grau de autonomia esse processo vai dando espaço para observação de resultados. Um dos grandes desejos dos pais é o investimento em cursos extras, fora do currículo escolar. Desde que haja um bom senso, e não um bombardeamento de tarefas, vale a pena.

Cursos de línguas talvez seja um dos mais frequentados, com o amadurecimento é possível até ter a experiência de um intercâmbio. Que nada mais é do que um curso de línguas realizado no país cujo idioma escolhido é o oficial. O planejamento pode começar cedo, tanto no que concerne ao preparo didático, como a questão financeira.
São milhares de estudantes brasileiros que apostam nessa vivência por um determinado tempo fora do país. A partir de 12 anos é possível se inscrever em um desses programas cuja modalidade mescla aulas da língua e atividades extra-curriculares. Para essa faixa etária o intercâmbio funciona como um curso de férias.

Mas alguns especialistas defendem que a partir dos 15 o estudante está mais preparado para se adaptar, mesmo que o tempo de permanência não seja longo, uma viagem internacional demanda mais desafios. Entre os destinos mais procurados está a pequena cidade inglesa Cambridge, e claro, a capital da terra da rainha, Londres.

No entanto antes de um estudante estar pronto para enfrentar as diferenças de um outro país, é preciso uma preparação, não somente no estudo da língua escolhida - quanto mais base melhor será sua evolução na fluência; como também a autoconfiança e desenvoltura para lidar com diferentes situações em terras estrangeiras.

Por isso aconselha-se respeitar a vontade do aluno, em querer ou não participar desse contexto. Mais uma vez a relação familiar oferece ao aluno o alicerce para auto-estima e a evolução pessoal, posições significativas para tal experiência.

Cerca de 90% dos alunos que voltam de um curso no exterior revelam que o contato com outras culturas traz um novo olhar sobre o mundo.


Você gostaria que seu filho(a) estudasse no exterior?

Texto enviado por Roberta Clarissa Leite, colaboradora do site Faculdade.net

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