O universo do aprendizado é uma
base sólida para toda a vida. Quando o indivíduo é exposto a ricas informações
e pode através delas aprender, ele exercita o enriquecimento pessoal. Uma
maneira de investir nessa área é o contato direto com as fontes de
conhecimento. Ler, escrever e exercitar a mente.
Muitos pais sabem desse valor e
acertam quando desde a pequena infância dão oportunidade para os filhos de
estarem em contato com o mundo dos livros, das historinhas, das brincadeiras
lúdicas. Você dedica tempo para essas atividades com seus filhos?
Em qualquer exercício é
importante a presença dos pais, mesmo que o espaço de tempo não colabore muito.
Em determinadas faixas etárias, quando a criança já desenvolve um grau de
autonomia esse processo vai dando espaço para observação de resultados. Um dos
grandes desejos dos pais é o investimento em cursos extras, fora do currículo
escolar. Desde que haja um bom senso, e não um bombardeamento de tarefas, vale
a pena.
Cursos de línguas talvez seja um
dos mais frequentados, com o amadurecimento é possível até ter a experiência de
um intercâmbio.
Que nada mais é do que um curso de línguas realizado no país cujo idioma
escolhido é o oficial. O planejamento pode começar cedo, tanto no que concerne
ao preparo didático, como a questão financeira.
São milhares de estudantes
brasileiros que apostam nessa vivência por um determinado tempo fora do país. A
partir de 12 anos é possível se inscrever em um desses programas cuja
modalidade mescla aulas da língua e atividades extra-curriculares. Para essa
faixa etária o intercâmbio funciona como um curso de férias.
Mas alguns especialistas defendem
que a partir dos 15 o estudante está mais preparado para se adaptar, mesmo que
o tempo de permanência não seja longo, uma viagem internacional demanda mais
desafios. Entre os destinos mais procurados está a pequena cidade
inglesa Cambridge, e claro, a
capital da terra da rainha, Londres.
No entanto antes de um estudante
estar pronto para enfrentar as diferenças de um outro país, é preciso uma
preparação, não somente no estudo da língua escolhida - quanto mais base melhor
será sua evolução na fluência; como também a autoconfiança e desenvoltura para
lidar com diferentes situações em terras estrangeiras.
Por isso aconselha-se respeitar a
vontade do aluno, em querer ou não participar desse contexto. Mais uma vez a
relação familiar oferece ao aluno o alicerce para auto-estima e a evolução
pessoal, posições significativas para tal experiência.
Cerca de 90% dos alunos que
voltam de um curso no exterior revelam que o contato com outras culturas traz
um novo olhar sobre o mundo.
Você gostaria que seu filho(a) estudasse no exterior?
Texto enviado por Roberta Clarissa Leite, colaboradora do site Faculdade.net
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