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Curso online de Educação Infantil (Teorias e práticas pedagógicas)

"História do meu nome"

A História do Meu Nome


Mais uma atividade muito importante e interessante para ser trabalhada no início do ano.

Uma maneira de cada criança conhecer a história do seu nome e narrá-la aos coleguinhas.


Cada criança leva uma folha desta para casa e os pais preenchem e contam como o seu nome foi escolhido. No dia seguinte, faz-se uma rodinha e cada crinça narra a história do seu nome aos coleguinhas e professora.

Eles adoram esta atividade!!!

Não deixe de comentar!!!

Dinâmicas - Integração



As Dinâmicas de Integração

Excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:

- que os participantes se apresentem;
- que memorizem os respectivos nomes;
- que iniciem um relacionamento amistoso;
- que se desfaçam as inibições;
- que falem de suas expectativas.

1) Eu sou... e você, quem é?

Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.

2) Apresentante:

Material Necessário: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.

3) Alô, alô!

Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.

4) Procurando um coração...

Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.

5) Abraçando amigos

Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.

6) Quando estiver...

Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.
Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."


7) Apresentação

Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.

Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos PPD.

Dinâmica - Saudações


O Jogo das Saudações
Dinâmica para o Primeiro Dia de Aula



OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.

OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.


COMO JOGAR:

- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um "tchauzinho". Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão.

- Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.

- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.

Lembrancinha

Primeiro dia de Aula
Olhem só que gracinha!!!!
Esta lembrancinha eu fiz pra minha turminha da Alfabetização no primeiro dia de aula.
Nem preciso dizer que eles amaram!!!


Simples de se fazer e muito bonitinho...
E eu AMO palhaços!!!
bjooooooooooo

A Importância de Contar Histórias


A importância de ler e contar histórias
para as crianças

Contadores de histórias... quando ouvimos essa expressão quase sempre vamos lá atrás no tempo e nos recordamos de uma tia ou avó que nos contavam histórias antes de dormir. Infelizmente, contar histórias e, principalmente, se contar para o outro tem se tornado uma prática pouco comum ou quase inexistente. Perdemos o sentido mais primário que essa linguagem propicia: de agrupar pessoas, aproximar e compartilhar.


No corre-corre da vida, na linguagem industrial que algumas emissoras impõem, pouco tempo reservamos para simplesmente contar histórias para nossos filhos.
Esquecemos que, através das histórias, a criança cria seu próprio inventário moral, elabora questões que a angustiam e se sente alimentada.


Através de personagens que têm que vencer obstáculos, sair do âmbito familiar e conseguir sucesso no mundo externo, preparamos o pequeno ouvinte para vivenciar com mais segurança suas próprias derrotas e perdas.



EEI SAINT EXUPERY

Calendário - Fevereiro

Calendário
Retornando às aulas!
Estou postando hoje o calendário de Fevereiro que fiz pra minha turminha...
Não se esqueçam de comentar!!!
bjooooooooo

Obrigada!!!



Queridas Amigas e Visitantes


É com grande felicidade que venho aqui agradecer por todo o carinho recebido e pela força no momento mais triste de minha vida...

Obrigada!!!!!


Gostaria tb de fazer um pedido:

Muitas pessoas me solicitaram o Alfabeto Divertido, Atividades para Educação infantil, Sugestões e Ajuda...

Porém, muitas não me deixam o email e, assim, não tem como eu auxiliar e atender aos pedidos.


Procuro atender a todos que solicitam o meu auxílio. Portanto, não se esqueçam de me deixarem o seu email para contato.


Com carinho,

Tatiana

Hipóteses de Leitura


Contribuições à Pratica Pedagógica
(Texto elaborado pela Equipe Letra e Vida-CENP)

Hipóteses de Leitura

Hoje é possível saber que, assim como as hipóteses sobre como se escreve são contribuições originais das crianças, a distinção entre o que está escrito e o que se pode ler também resulta de uma elaboração do aprendiz. Isso não significa que as informações recebidas tanto dentro como fora da escola deixem de ter um papel nesta construção, e sim que a compreensão de que se escreve cada seguimento do que se fala, por exemplo, não é passível de transmissão direta nem é, como se pensava, evidente por si mesma.

Mas o que, de fato, saber sobre a distinção entre o que está escrito e que se pode ler elaborada pelo aprendiz contribui para a prática pedagógica?
As informações sobre as “ hipóteses de leitura” indicam que:

1- As idéias dos alunos sobre o que está escrito e o que se pode ler evoluem de acordo com as oportunidade de contato com a escrita; portanto, promover variadas situações de leitura- em que os alunos participem de forma ativa, ou testemunhem atos de leitura e escrita como parte interessada- favorece a conquista da correspondência exaustiva entre os seguimentos do enunciado oral e os seguimentos gráficos.

2- Ler em voz alta uma oração ou um texto marcado oralmente de forma artificial as fronteiras de cada um dos seguimentos escritos, ou solicitar que os alunos pintem os espaços entre as palavras (como se eles tivessem dificuldades para perceber o “vazio” que separa graficamente as palavras) não garante sua compreensão de que tudo o que foi dito deve estar escrito, e escrito na mesma ordem emitida. As informações fornecidas pelo professor são processadas pelo aprendiz de acordo com suas próprias concepções. Em outras palavras: os alfabetizandos não possuem problemas de percepção quando não compreendem esse fato tão óbvio ao olhar alfabetizado - o de que tudo o que se diz deve estar escrito na mesma ordem da emissão. Mas a conceitualizaçã o que possuem ainda não dá conta da questão, e avançarão na medida em que tiverem oportunidade de participar em situações de aprendizagem que demandem refletir sobre o que deve estar escrito em cada “ pedaço” dos textos.

3- Oferecer textos que os alunos conhecem de cor ( parlendas, poesias, canções, quadrinhas etc) e solicitar que acompanhem a leitura indicando com o dedo costuma ser uma boa situação para que possam reorganizar suas idéias sobre o que está escrito e o que se pode ler. Solicitar que localizem neses textos determinados substantivos, adjetivos, verbos e até “partes pequenas” – artigos, preposições etc- pode ser uma boa intervenção por parte do professor. Por exemplo, ao realizar uma atividade de leitura de uma quadrinha ou canção que as crianças sabem de cor, é interessante que, enquanto elas vão dando conta de localizar as palavras que acreditam estarem escritas, o professor vá propondo a localização de outras mais “difíceis”. Obseve a quadrinha abaixo:

PIRULITO QUE BATE BATE
PIRULITO QUE JÁ BATEU
QUEM GOSTA DE MIM É ELA
QUEM GOSTA DELA SOU EU

Além de pedir para localizar “pirulito” e de perguntar com que letra começa ou termina, é possível propor inúmeras questões para os alunos pensarem. Pode-se notar que há inúmeras palavras repetidas. Para crianças que ainda não avançaram muito em direção á idéia de que tudo o que se lê precisa estar escrito, isso soa absurdo. Mas, como as dificuldades são de ordem conceitual, e não perceptual, salta-lhes aos olhos que existem vários “pedaços” idênticos. Mais precisamente cinco pares. Quatro se repetem na mesma posição, no verso seguinte e um (Bate) no mesmo verso. Apoiar o esforço dos alunos para descobrir o que está escrito em cada par e em cada um dos outros pedaços é a tarefa do professor. Lançando uma questão de cada vez, analisando as respostas para formular a seguinte e, dialogando, ir avançando com eles.

4- O trabalho com listas ( de animais, brincadeiras preferidas, ajudantes da semana etc) também é adequado na fase inicial da alfabetização, pois além de ser um tipo de texto que vê de encontro à idéia das crianças de que só os nomes estão escritos, permite que elas, diante de uma situação de leitura de lista, antecipem o significado de cada item, guiadas pelo contexto((animais, brincadeiras etc) e, na situação de escrita de lista, concentrem na palavra e reflexão sobre quais letras usar, quantas usar, em que ordem usar.

5- Iniciar a alfabetização pelas vogais e palavras como “ ovo, uva, pé, em lugar de facilitar, pode acabar dificultando a aprendizagem dos alunos. Essa escolha didática desconsidera que, no início de seu processo, os alfabetizandos acreditam que palavras com poucas letras não podem ser lidas. Portanto, centrar a fase inicial da alfabetização em atividades com esse tipo de palavras- tidas como fáceis- significa caminhar na contramão das idéias dos aprendizes.

6- O conhecimento das “hipóteses de leitura” n ao deve se transformar em um recurso para categorizar os alunos, mas sim estar a serviço de um planejamento de atividade que considere as representações dos alunos e atenda suas necessidades de aprendizagem.

7- É preciso cuidado para não confundir hipóteses de leitura com estratégias de leitura: são coisas diferentes. As idéias que as crianças têm a respeito do que está escrito e do que se pode ler, isto é, as hipóteses de leitura, são de natureza conceitual. Já as estratégias de leitura- antecipação, inferência, decodificação e verificação- são recursos que os leitores- todos, tanto os iniciantes como os competentes- usam para produzir sentido enquanto lêem um texto. São estratégias de natureza procedimental, o que significa que são constituídas e desenvolvidas em situações de uso.

8- É fundamental desfazer um equívoco generalizado. Muitos professores pensam que as conhecidas hipóteses de escrita- pré-silábica, silábica, alfabética- são também hipóteses de leitura. Não há fundamento para dizer que um aluno é, por exemplo, sil´bico na leitura. É importante que os professores compreendam que, quando um aluno escreve IOA e, solicitado a ler, aponta I ( para PI), O ( para PO), A ( para CA), ele está explicando o que pensou enquanto escrevia. Está explicando sua hipótese de escrita. Está justificando sua escrita. O que poderíamos chamar de hipóteses de leitura são as soluções que o aluno produz quando solicitado a interpretar um texto escrito por outra pessoa, como é possível observar no programa O que está escrito e o que se pode ler.